Foi na Trafaria que encontrámos os Westlife (Vida-a-Oeste). Num passeio alegre, descontraído e reinadio, lá estava a boys band junto à fábrica de conservas. Falámos com o Bryan. acerca do sucesso da «banda».
Qual é o balanço da vossa carreira?
«Estamos muito felizes com o nosso trabalho porque estamos muito contentes e de maneiras que estamos muito satisfeitos. A gente gosta muito do que faz. Ainda não percebemos bem o que é mas no fundo, no fundo, é isso que é a vida. Andarmos à procura de nós mesmos. Porque é aí que está a felicidade. É no nosso ênterior»
Então e gajas?
[risos tímidos de todos os elementos da banda] «Ná. A gente gosta mais uns dos outros. Cá mulheres... A gente pode ser giros mas não é estúpidos! Nós procuramos a felicidade dentro de nós. Dentro uns dos outros. Somos bué da amigos. Ó pra nós todos contentes.»
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Fig.1 - Momentos de felicidade
E o que acham os Westlife da actual crise humanitária no Sudão?
Somos contra. A gente acha que não devia da haver crises humanitárias porque isso é magoar os sentimentos das outras pessoas. Devo dizer que os Westlife têm uma opinião bastante bem formada acerca desse problema. A Humanidade devia de dar as mãos para resolver as guerras e trazer a paz. De maneiras que acho que é importante.
... É duro pensar nisso. Mas não podemos parar. Vamos continuar com a tourneé, a viajar para promover o disco e já começamos a gravar o próximo CD que se vai chamar «Tugéda Tunáite»
Reges a tua vida pelos astros?
«Sim, porque acho que é importante. Passo a vida a tirar cartas do Oráculo de Bellini. Porque a vida - a vida - não é só uma sequência de dias; é muito mais do que isso.
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Fig.2 - «A gente é todos esotéricos»
Como assim?
«Pode ser uma sequência de anos» [risos dos membros da banda]
Ai mas que bem dispostos.
«A gente é assim. A gente é assim. Sempre reinadios e sempre bem despostos»
Entretanto, a entrevista foi inesperadamente interrompida por gritos agudos, histéricos e desorganizados.
Fig. 2 - Pitas
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