Estupidologia s. f. - Ciência que estuda a auto-repressão voluntaria da razão e dos sentimentos; interesse pragmatico-investigativo pelos non-sense da vida em colectividade; teoria matemática que defende existir uma relação de proporção directa entre a sensação de felicidade e a acção de mecanismos primários do homem; designação do maior, mais antigo e poderoso lobbie do mundo; empresa familiar de farturas; nome de um blog

sábado

O aperto de mão secreto


As pessoas que têm amigos na margem sul têm todas um aperto de mão secreto. É uma espécie - pronto - de património cultural colectivo.

«Olá»? «Bom dia»? Isso é noutros sítios. Eu, por exemplo, quando saio à rua e vejo um amigo neste belo gheto com duas pontes, nunca lhes digo essas coisas lá do «então-estás-bom?», nem lhes dou um passou-bem ou dois beijinhos.

Cá disso.

Cumprimentar alguém envolve conhecimentos, enfim, toda uma componente técnica. Ainda há bocado - há uma bequinha - precisei de ir à Caixa - são vidas... - e vi um amigo e - é verdade - comprimentei-o.

Mas aí indagam vocês «Mas como foi isso possível sem se ter usado essas coisas lá do «então-estás-bom?, dos passou-bens ou dos dois beijinhos?»

Fizemos assim: as palmas das nossas mãos chocaram - tlhek - e rodámos sobre nós e a meio tocámos com os cotovelos e rodámos ao contrário e as palmas das mãos chocaram - tlhek - e agarraram-se pelos pulsos e flectiram-se sete vezes e largámo-nos imediatamente delas para as puxarmos para nós e estalar três vezes os dedos e as costas das nossas mãos tocaram-se - tlhek - e os punhos fecharam-se e chocaram e no fim parámos ao mesmo tempo e gritámos ...«Óyé».

Bom, lá tratei das vidas que tinha a tratar e saí da Caixa, ao que fui assolado por um pensamento perturbador: «Bolas, lá em casa só tenho peixe e não o pus a descongelar para o almoço», de maneiras que decidi ir ao Pingo Doce. Então - oh, quanta surpresa - e não é que encontrei outro amigo - o Décio - lá à porta, mais a avó?

Como eu sou uma pessoa educada - é um coisa que já vem desde a infância -, as palmas das minhas mãos lá chocaram nas do Décio - tlhek - e rodámos sobre nós e a meio tocámos com os cotovelos e rodámos ao contrário e as palmas das mãos chocaram - tlhek - e agarraram-se pelos pulsos e flectiram-se sete vezes e largámo-nos imediatamente delas para as puxarmos para nós e estalar três vezes os dedos e as costas das nossas mãos tocaram-se - tlhek - e os punhos fecharam-se e chocaram e no fim parámos e gritámos «Sbeeeem».

Óbvio. Também não faltei ao respeito à avó do Décio. Só que no fim de a comprimentar, gritámos «Manuel Luís Goucha».

E lá me dirigi à Charcutaria. Tirei a senha para o frango e esperei pela minha vez. Nisto, «teeeeeeeeeeeun, 34», e a senhora diz-me «Bom dia, diga fáxavore...»

Pára tudo.

Então, quer dizer?, uma pessoa vai ao frango, hã, e está ali para gastar o seu dinheiro e ser bem atendida, em conformidade com os padrões sociais vigentes na Margem Sul, e do nada ouve «Bom dia»? As pessoas que estavam comigo na fila começaram logo assim a modos que - tsc, tsc - a olhá-la de lado e a sussurrar indignadas com aquele mau comportamento..

Como sou do gheto - já desde pequenino -, arrespondi-le imediatamente - que eu sou uma pessoa que é de arresponder log'assim de repente quando le começam a entrar na malcriadagem:

«"Bom dia" é lá na sua terra, ó desinducada. Aqui, faz-se assim, ó...».

E virei-me para o senhor que, perfeitamente ao acaso, estava ali atrás de mim.

As palmas das nossas mãos chocaram - tlhek, com atitudh - e rodámos sobre nós e a meio tocámos com os cotovelos e rodámos ao contrário e as palmas das mãos chocaram - tlhek, com atitudh - e agarraram-se pelos pulsos e flectiram-se sete vezes e largámo-nos imediatamente delas para as puxarmos para nós e estalar três vezes os dedos e as costas das nossas mãos tocaram-se - tlhek, com atitudh - e os punhos fecharam-se e chocaram e no fim gritámos ...«Pausa-da-barra-do-cenário-do-bufo» muito depressa.

Portanto, vá, comportemo-nos como deve ser. Cá «bom dia».

sexta-feira

Momento introspectivo

Oração antes de me ir deitar



Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amén.

Sinhôr...

Fazei com que o blog das coisas da miúda tire o link para este espaço internético

Imploro-vos sinhor - veja lá que eu até até Lhe digo fáxavor -, deixai-me dormir sussugadito: por que permitis tamanha hipocrisia, Sinhôr?

Ó Todo Poderoso, qual MegaZord dos Power Rangers, iluminai os ingratos. [Ai, bolas,] desculpe lá, Ó Sinhôr, o pedido megalómano.

Mas ao menos..., ao menos podieis livrar-nos do Mal, Sinhôr?

Ao menos - e eis-me aqui olhando os céus, clamando por Vós em silêncio, Sinhôr - fazei com que este link desapareça de vez das «coisas em silêncio». Amén.

Muita energia, muita energia, muita energia

Criativos: Backstreet Boys (Rapazes da Rua de Trás)
Tema: Everybody (Todos)



Everybody
Toda a geeenteee!

Rock your body
Mexam-se à paaaarva!

Everybody
Toda a geeenteee!

Rock your body right
Me-... xam...-s'já à parva!

Backstreet's Back. Alright
Os rapazes da rua de trás estão de volta. Ah, pois 'tão!



Oh my God we're back again
Co'a breca, estamos de volta outra vez

Brothers, sisters, everybody sing
Vá, pessoále, tod'a gent'a cantáreeee

We're gonna bring the flavor show you how
A gente a modos que vos "vai" mostrar coméquiééé

I've gotta question for ya
Há uma dúvida existencial que gostaria de vos colocáááre

Better answer now
Por isso respondam e-é-a-des-pa-xáreee





Am I original?
Sou originále?

Yeah!
Lhééé-é

Am I the only one?
Sou es-pe-ci-ále?

Yeah
Lhééé-é

Am I sexual?
Serei um shugárbâibe?

Yeah
Lhééé-é


Am I everything you need?
Sou a vossa razão de vivêreee?

You better rock you body now
Acho bem q'a modos que comecem a mexer a peida já





Everybody
Toda a geeenteee!

Yeah!
Lhééé-é

Rock your body
Mexam-se à paaaarva!

Yeah!
Lhééé-é

Everybody
Toda a geeenteee!

Yeah!
Lhééé-é

Rock your body right
Me-xam-s'já à paarva!

Backstreet's Back alright
Os rapazes da rua de trás estão de volta. Ah, pois 'tão!

...alright... !
...ah, pois 'tão... !





Now throw your hands up in the air
Agora jog'á mãozinha prá cimâ

And wave 'em around like you just don't care
E mexam os braços à maluca como se não houvesse amanhã

If you wanna party let me hear you yell
Se vais entrar nesta doideira quero ouvir o gritiiinho

'Cause we've got it goin' on again
Porque, pá, isto está, pois que sim senhor, com um ambiente a fugir para o festivo





Am I original?
Sou originále?

Yeah!
Lhééé-é

Am I the only one?
Sou es-pe-ci-ále?

Yeah
Lhééé-é

Am I sexual?
Serei um shugárbâibe?

Yeah
Lhééé-é

Am I everything you need?
Sou a vossa razão de vivêreee?

You better rock you body now
Acho bem q'a modos que comecem a mexer a peida já




Everybody
Toda a geeenteee!

Yeah!
Lhééé-é

Rock your body
Mexam-se à paaaarva!

Yeah!
Lhééé-é

Everybody
Toda a geeenteee!

Yeah!
Lhééé-é

Rock your body right
Me-xam-s'já à paarva!

Backstreet's Back. Alright !
Os rapazes da rua de trás estão de volta. Ah, pois 'tão!

...alright... !
...ah, pois 'tão...!


[momento de introspecção]




So everybody, everywhere
Portanto, Humanidade, seja de onde for,...

Don't be afraid, don't have no fear
Nada temei, que nada vos assustai

Gonna tell the world, make it understand
Vamos todos dizer ao mundo, - sim... - fazê-lo compreender

As long as there'll be music we'll be coming back again
Que sempre que haja uma festarola, pois que lá estaremos



[... e ei-los agora em super-guerreiros... kaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa]



Everybody
Toda a geeenteee!

Rock your body
Mexam-se à paaaarva!

Everybody
Toda a geeenteee!

Rock your body right
Me-... xam...-s'já à parva!

Backstreet's Back...
Os rapazes da rua de trás estão de volta...




Everybody
Toda a geeenteee!

Rock your body
Mexam-se à paaaarva!

Everybody
Toda a geeenteee!

Rock your body right
Me-... xam...-s'já à parva!

Backstreet's Back. Alright
Os rapazes da rua de trás estão de volta. Ah, pois 'tão! ...Ah, pois 'tão, ah, pois 'tão...

terça-feira

O silêncio e a poesia

Momento de introspecção cultural

Pensem nisto. O silêncio é altamente expressivo.

Num filme, o silêncio arrasta consigo o tempo, muliplica-o, diviniza-o, amplia os sentimentos.

O silêncio entre duas pessoas também tem tanto de mágico como de enigmático, tanto de sugestivo como de misterioso.

O silêncio oferece-nos uma latência.

O silêncio tem o seu quê - sim, agora que penso nisso, sobretudo o seu quê - de poético...

Portanto - todos - vamos calarmo-nos e fazer poesia.

Ia escrever este post mas depois desisti


Estava eu a cortar as unhas na paragem do 32 enquanto saboreava o prazer dos olhares reprovadores das pessoas à minha volta - é um hábito que eu tenho - quando se me ocorreu o pensamento de que quando chegasse a casa ia ter - finalmente - tempo livre para poder fazer alguma investigação de âmbito - sim, sobretudo de âmbito - estupidológico.

Sentei-me à frente do teclado, sempre acompanhado do meu telemóvel com tampinha - é outro hábito que eu tenho, não fosse o meu empresário ligar-me - e ia mesmo-mesmo-mesmo para começar a desenvolver todo um texto daqueles cheios-lá-da-reflexividade teórico-argumentativa.

Mas, depois lembrei-me:"Ah, muito melhor!, agora sim, já temos um representante de Deus na Terra, e portanto se calhar a modos que já posso dormir consideravelmente melhor", ao que as minhas inquietações - como direi? - metafísico-estupidológicas, assim do nada, evanesceram-se de imediato.

Nem sequer olhei para as teclas: tinha desistido de escrever este post.

De como a ideia de Paz no Mundo vende discos

Toy Soldier

Toda a gente sabe, tal como nós, que sempre que se fala em Paz no Mundo, a primeira pessoa que se nos vem à cabeça - pá, imediatamente - é o Eminem.

Eminem é um ser humano, como direi?, sensível. Um ser humano preocupado com o próximo - ah, o próximo, o próximo... Um ser humano com todo um conjunto de profundíssimas convicções pacifistas.



Fig.1 - Ser humano preocupado com o próximo, sensível e com todo um conjunto de profundíssimas convicções pacifistas

Como tal, criou Toy Soldier. Trata-se de um tema em que Eminem - o homem, o poeta, o filósofo - aborda o drama - oh, esse que tanto o perturba - da perda de vidas humanas em campo de batalha É uma coisa que, pronto, é mais forte que ele.. Ele que é um exemplo a seguir, ele que a maior asneira que chamou a alguém em público foi «cocó», ele que é - estamos mesmo em crer - a Madre Teresa de Calcutá, mas em bom.

Como de resto tão bem Mr. Bean soube demonstrar, Eminem instituiu mundialmente o gesto com a mão que se tornaria num ícone, num monumento, à Paz no Mundo,




Fig.2 - «Paz no Muuuuuuundo!».

Por isso, se alguém vos fizer o gesto, sorriam. Sorriam e olhem os céus. Sorriam, olhem os céus e clamem Aleluia. Sim, porque... alguém, como vós, - ah!, é bonito, é bonito - canta fraternamente uma melodia de Daniel Bedinfield à medida que vos diz com o indicador: Paz no Mundo.

segunda-feira

Prenda




- Uau!, é liiinduh!

- ... e tem fundo termodifusor.

Tom Cruise

O nome verdadeiro


Pessoa popular que é pessoa popular arranja um nome que fique na memória. Um nome sexy. Um nome que todos possam dizer. Um nome que todos comentem. Um nome que seduza o ouvido. Um nome, diria, que passe a pertencer a todo um património cultural.

Pessoa popular que é pessoa popular arranja um nome que fique na memória. Ele é o Tony Carreira. Ele é a Joanna. Ele é o Marco Paulo. Ele é o Prince. Ele é o Paulo Portas.

Pessoa popular que é pessoa popular arranja um nome que fique na memória. Mas - urge denunciar -, também ele.



Fig.1 - My name is Maphoter. Thomas Maphoter. ...IV...

Senhoras e senhores, Tom Cruise é o nome shugár do excelentíssimo senhor Thomas Maphoter IV. Portanto, vá, Thomas. Eu sei que é difícil pá... vá... não sejas tímido. Diz olá às pessoas.


«Eu não estou em mim. Ai ele chama-se mesmo assim?»


segunda-feira

Emoções na sala


Sala de estar. Televião ligada. A onda percorria os sofás, do bar à janela da marquise. Ah, assim... tsc, assim era bonito de ver.

Sala de estar. Televião ligada. Todos agitavam os cachecóis. «Olh' a queijada de Sintra», ouvia-se por entre os folhos dos cortinados. E entoavam-se belos cânticos em coro. E estendiam-se as faixas bordadas em croché. Bandeiras desfraldadas ao vento.

Sala de estar. Televião ligada. Todos assistiam à entrada dos protagonistas do espectáculo de respiração suspensa .

Sala de estar. Televião ligada. Finalmente. Ia começar a Senhora do Destino.

domingo

«O teu ser» - esse recurso da escrita pimbo-espiritual.

Case study 1: Tony Carreira, e o bonito tema «Tudo em mim»

[Essas palmas? Vá, todos a cantar:]

Tudo em mim
só vive p'ra te amar
e fazer mais feliz o teu seeeeer


[Lái, lái, lái, láiláiláiláiláiláááái...
Lái, lái, lái. Lái lái lái. Láááái.]


[Dá-le, agora Tony!]

Minha missão é ammmmar-te
só p'ra isso é que nasciiii
das minhas mãos entregaaaaar-teeeee
o que há de melhor p'ra tiiii

Tudo o que sooou
é poooor ti
tudo o que dou
é p'raaaa ti
se vivo estou
é poooor ti
o teu amor é que me traz aquiiii

[Lindo. Todos]

E tudo em mim
só vive p'ra te amar
e fazer mais feliz o teu seeeeeer
Tudo em mim só vive p'ra te dar
mais que um sonho de ammmor e prazeeeer

P'ra sempre tudo em mim
tudo em mim
Estar na vida só para te quereeer,
p'ra sempre tudo em mim, tud' em mim
Só tem vida pelo teu viveeeeeeeer

Tud'em miiiiim

[Lái, lái, lái, láiláiláiláiláiláááái...
Lái, lái, lái. Lái lái lái. Láááái.]


Minha passagem na terra
é só pra te dar o céu
e minha razão primeiraaaa
és sempre tudo, pois ééééé.

Tudo o que sou
é poooor ti
tudo o que dou
é p'raaaa tiiii
se vivo estou
é poooor ti
o teu amor é que me traz aquiiii

[Vá, agora em coro...]

E tudo em mim
só vive p'ra te ammmmar
e fazer mais feliz o teu seeeeeeer
Tudo em mim só vive p'ra te dar
mais que um sonho de amor e prazeeeeer

P'ra sempre tudo em mim
tudo em mim
Estar na vida só para te querer,
p'ra sempre tudo em mim,tudo em mim
Só tem vida pelo teu viveeeeeeeer

Tuuud'em miiiim!

[Lái, lái, lái, láiláiláiláiláiláááái...
Lái, lái, lái. Lái lái lái. Láááái.]

[Bis, pá.]

E tudo em mim
só vive p'ra te ammmar
e fazer mais feliz o teu seeeeeeer
Tudo em mim só vive p'ra te dar
mais que um sonho de amor e prazeeeeer

P'ra sempre tudo em mim
tudo em mim
Estar na vida só para te querer,
p'ra sempre tudo em mim,tudo em mim
Só tem vida pelo teu viveeeeeeeer

[Tud' a dançar agora como se não houvesse amanhã!]



Tudo em mim, na-na-na-naaanaaana...
e não-sei-quê do teu seeeer

Ufa, pá. Ist´'é que foi, hein?

Pá, prontos, eu confesso...



É assim pá: tenho aqui uma coisa para dizer ao país - pá, ao mundo - que me anda aqui a-modos-que atravessada e que já se me começa a fazer espésse, a fazer espésse, a fazer espésse.

Pá, sim. Eu também quero pertencer ao clube de fãs do Tony Carreira.

Sim. Eu também quero uma t-sirt do Tony Carreira.

Sim. Eu também quero o DVD do Tony Carreira.

Sim. Eu também quero um fundo do Windows com o Tony Carreira. E um chapéu. E postais. E autocolantes. E pratos com ele lá desenhado.

Deus no céu. Tony na terra.

E sim - eu admito, pá -, o que eu mais quero na vida é ter um tapete para o rato do Tony Carreira.

São sonhos que eu tenho... e isso.

Paula Bobone: a opinion maker



Há quem diga que a Paula Bobone é culta.

Também sabe vomitar em estrangeiro.

quinta-feira

Dúvida existencial



Por que é que se insiste tanto, tanto, tanto, tanto, tanto em desenhar sóis de óculos escuros? É para o sol se proteger do quê...?

Vamos pôr o blog bonito



Os comentários


Perguntaram-nos por que é que não pomos comentários neste espaço estupidológico.

Bom, não pomos comentários porque depois teriamos que ter capacidade de resposta para comentar os comentários dos comentários, assim como comentar os comentários comentados dos comentários, de maneiras que era maçador.

Mas aí o leitor - sempre atento e sagaz - replica: «Duh! Bastava por-se a opção dos comentários para comentarmos e não precisavas de comentar comentários dos comentários, nem tampouco comentar os comentários comentados dos comentários. Bastava que se permitisse a comentarização, participativa, crítica e interventiva de quem comenta.»

Pois. Sucede contudo que se não comentarmos comentários dos comentários, assim como comentar os comentários comentados dos comentários corremos o risco de não comentarmos o que o comentador comenta, arriscando-nos a que o comentador deixe de comentar.

Ora, acontece que o acto de não comentar é em si um comentário.

E nós não queremos que isso aconteça.

terça-feira

Depois de tanta luta




«Yesssss. Até q'enfimmmm. Tau!! Tommmah! Yeeehaaaah!!! Simmmmmmmm! Finalmente. Achei o brinco.»
Com tecnologia do Blogger.

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