Colete reflector no banco do pendura: um ícone da responsabilidade. Estupidologia Rodoviária: obrigado a www.7meses.blogspot.com pela advertência estupidológica
Uma das mais recentes modas dos condutores portugueses é mostrarem que - sim senhor - são cigadãos, hã?, cumpridores, vestindo o banco da frente do seu automóvel com o agora obrigatório colete reflector.
Por isso, o conselho estupidológico vem por este meio apelar a todos os estupidólogos, aspirantes ou meros curiosos: sigamos a máxima "imitar para compreender" e vistamos também os bancos dos nossos carros com os coletes.
Mas aí perguntais vós, caros estupidólogos, aspirantes ou meros curiosos: o que é que eu ganho com isso?
Devemos dizer que a questão que nos colocam, caros amigos, é assaz pertinente.
Reparai no seguinte: como interessados que todos somos - à bruta - pela ciência estúpida, convem sublinhar - pá, vincar - que os fenómenos estupidológicos são - toda a gente sabe - de difícil compreensão. Atentai que o porta-luvas já foi inventado há muito e, ainda assim, observamos muitos condutores a mostrar ao mundo o seu bonito colete no banco da frente.
A metodologia investigativa para estudar o fenómeno que propomos é pois a da mímese estupidologico-comportamental. Para bem desta ciência, há muito a ganhar com a imitação, sobretudo no âmbito da investigação do fenómeno aqui em esmiuçe.
Con-estupidólogos: podeis não ter seguro ou selo municipal, hm?, mas se tendes um colete num banco da frente - ah bom! - aí está tudo bem!, e vocês - pois que sim senhor - são pessoas que mostram a toda a gente que são muito responsáveis.
Uma das mais recentes modas dos condutores portugueses é mostrarem que - sim senhor - são cigadãos, hã?, cumpridores, vestindo o banco da frente do seu automóvel com o agora obrigatório colete reflector.
Por isso, o conselho estupidológico vem por este meio apelar a todos os estupidólogos, aspirantes ou meros curiosos: sigamos a máxima "imitar para compreender" e vistamos também os bancos dos nossos carros com os coletes.
Mas aí perguntais vós, caros estupidólogos, aspirantes ou meros curiosos: o que é que eu ganho com isso?
Devemos dizer que a questão que nos colocam, caros amigos, é assaz pertinente.
Reparai no seguinte: como interessados que todos somos - à bruta - pela ciência estúpida, convem sublinhar - pá, vincar - que os fenómenos estupidológicos são - toda a gente sabe - de difícil compreensão. Atentai que o porta-luvas já foi inventado há muito e, ainda assim, observamos muitos condutores a mostrar ao mundo o seu bonito colete no banco da frente.
A metodologia investigativa para estudar o fenómeno que propomos é pois a da mímese estupidologico-comportamental. Para bem desta ciência, há muito a ganhar com a imitação, sobretudo no âmbito da investigação do fenómeno aqui em esmiuçe.
Con-estupidólogos: podeis não ter seguro ou selo municipal, hm?, mas se tendes um colete num banco da frente - ah bom! - aí está tudo bem!, e vocês - pois que sim senhor - são pessoas que mostram a toda a gente que são muito responsáveis.
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