Gajo - Ó rapariga... Será que tu me amas mesmo, mesmo, mesmo, assim a-modos-que á doida, a pontos de casarmos e sermos felizes para sempre e termos muitos bebés e-isso-tudo?
Gaja - ... [se digo não, faz beicinho, amua, e mais tarde ou mais cedo não quer saber de mim;
Gaja - ... se digo sim, nunca mais me larga e anda-me pr'aqui feito melga...
Gaja - ... se digo talvez diz que sou "sempr'a mesma coisa, sempr'a mesma coisa,sempr'a mesma coisa" e que nunca me decido...]
Gaja - Importas-te de repetir a pergunta?
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