"Olá!", umas vezes. "Então, tudo bem?", outras. "Como está?", outras. Há todo um eu sei lá de maneiras de saudar as pessoas, toda uma artilharia - uma parafernália, vá - de formas de reconhecer a existência quem gostamos ou respeitamos, adequada aos mais diversos contextos.
Mas há uma que emerge gloriosa das obscuras profundezas cerebrais - qual sol raiante que desfere a encadeante alegria da manhã ao mesmo tempo que a banda sonora do Braveheart entra em crescendo celestial.
Dizer "Oi" no messenger. Como gosto. Acho é estranho ninguém dizer "Oi" no dia-a-dia e chegar aos chats e redigir metade de uma onomatopeia do universo suinícola.
Mas que dá mais "stáile", upa, que dá.
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