História inundada de moral III
No outro dia fui à charcutaria do minimercado da dona Otília buscar fiambre para as sandes da minha neta.
Perguntei: «Podia cortar-mas fininhas?». E respondeu: «A laminadora está avariada. Posso pesar das já cortadas?». «Desculpe?», disse eu. «A laminadora está avariada. Posso pesar das já cortadas», repetiu.
E eu diss'assim: «Não». Ali!
Avarias pr'aqui, avarias pr'ali... Tem que ser assim com esta gente.
Desde quando é que eu tenho que permitir que me roubem nas fatias mais grossas? Realmente há pessoas que se acham mais cázoutras. Perderam-se os valores; já não há respeito.
Eu, quand'é assim - ai eu é logo - ...
No outro dia fui à charcutaria do minimercado da dona Otília buscar fiambre para as sandes da minha neta.
Perguntei: «Podia cortar-mas fininhas?». E respondeu: «A laminadora está avariada. Posso pesar das já cortadas?». «Desculpe?», disse eu. «A laminadora está avariada. Posso pesar das já cortadas», repetiu.
E eu diss'assim: «Não». Ali!
Avarias pr'aqui, avarias pr'ali... Tem que ser assim com esta gente.
Desde quando é que eu tenho que permitir que me roubem nas fatias mais grossas? Realmente há pessoas que se acham mais cázoutras. Perderam-se os valores; já não há respeito.
Eu, quand'é assim - ai eu é logo - ...
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